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Foto do escritorPASCOM - Perpétuo Socorro

Paróquia Perpétuo Socorro realiza Santa Missa Solene em honra a Padroeira.



A celebração:

Na noite do dia 27 de Junho, os fiéis e devotos da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro vieram a Matriz dedicada a padroeira paroquial para celebrar seu dia numa missa solene preparada pela Organização Paroquial.

A celebração teve a intenção de reunir os grupos, pastorais, movimentos e comunidades que formam a Paróquia dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro para celebrar dignamente o dia da Padroeira.


A celebração presidida por Padre Emanoel Reis, Administrador Paroquial da Paróquia São José no distrito da Quixaba contou também com a presença do Seminarista Luís Miguel do Seminário Maior Dom Mário Zanetta, em Feira de Santana.

Durante sua homilia, Padre Emanoel ressaltou a importância de celebrar a Padroeira Paroquial com título de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.


Registros da celebração.





A liturgia foi dividida entre o Apostolado da Oração da Paróquia, Comunidade Católica Arca da Aliança e animada pelo Coral Vozes para Deus da Comunidade São José de Anchieta, Bairro Jardim Bahia.


Devoção e História da Padroeira.


A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo. Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo bizantino.


Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante que roubou a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no século XV. Sua intenção era vendê-la em Roma. Durante a travessia do mar Mediterrâneo, uma tempestade quase fez o navio naufragar. Chegado em Roma, ele adoeceu e, arrependido, contou a um amigo sua história e pediu que ele devolvesse o ícone a uma Igreja.


A esposa desse amigo não quis devolvê-la, mas, após ficar viúva, Nossa Senhora apareceu à sua filha de seis anos e lhe disse para colocar o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em uma Igreja: na Igreja de São João Latrão ou na de Santa Maria Maior.


Em 27 de março de 1499, o ícone foi entronizado na Igreja de São Mateus, ficando lá por mais de 300 anos.


O ícone esquecido e o reparecimento da Imagem.


Em uma invasão, a Igreja de São Mateus foi destruída. Os Agostinianos que guardavam a Obra, levaram-na para um lugar oculto, onde permaneceu esquecida por 30 anos. Um monge muito devoto, antes de morrer, contou a história a um coroinha, que, tempos depois, se tornou padre Redentorista e ajudou a reencontrar o ícone.


Em 1866, o Papa Pio IX entregou a guarda da imagem aos Redentoristas e fez esta recomendação: “Fazei com que todo o mundo conheça esta devoção”. Fizeram, então, muitas cópias do ícone e a difundiram por todas as partes do mundo.

Atualmente, o quadro original encontra-se na Igreja de Santo Afonso, em Roma.


a descrição da imagem.


De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz, no braço esquerdo, o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz. Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor filial. O centro da pintura não é Nossa Senhora, e sim Jesus. Maria é, assim, “aquela que indica o caminho” ou como é mais conhecida: “a via de Cristo”.


Por qual motivo o novenário é em novembro?


As festividades de Rua em Paulo Afonso acabam distanciando muitos fiéis das igrejas no decorrer do mês, por esse motivo já se tornou tradição celebrar os festejos da Padroeira em Novembro, mas nunca deixar de celebrar o dia de fato da Virgem Perpétua em 27 de Junho.

Os festejos sempre ocorrem nas duas últimas semanas do mês de novembro começando na Sexta-feira e finalizando no 2º Domingo da Festa.



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