Pe. Gilmar celebrou ontem à noite, a festa de São Vicente de Paulo, animado pelo coral São Pentecoste do Jardim Bahia, os Vicentinos e os fiéis que compareceram a santa missa.
Em sua homilia, fez um prólogo da vida do camponês francês, podre muito jovem, que deixou para o mundo um exemplo de fé e caridade em obras que até hoje resgatam a dignidade das pessoas, inicialmente com a “Congregação da Missão” (lazaristas) e unido a Santa Luísa de Marillac, edificou as “Filhas da Caridade” (irmãs vicentinas), que continua até hoje.
“Junto com a rainha, ele fundou vários hospitais, asilos, na frieza da França, ele saia à noite – não só a frieza climática, mas do coração dos franceses, que estavam fracos na fé, voltados apenas para os bens materiais”, lembrou Pe. Gilmar.
Obras de misericórdia da diocese
“A Casa de Repouso São Vicente, o Lar da Criança, a Fundame, são obras de misericórdia da nossa diocese que nós podemos ajudar fazendo a nossa parte, mas não é só em ajuda material, o dinheiro, por exemplo, a misericórdia acima de tudo é ficar com eles aqui, é passar uma tarde, conversar, ensinar, rezar e brincar, nós temos tantos grupos e pastorais, vamos fazer este trabalho”.
“Jovens venham ficar com os velhinhos”, apelam voluntários. Os operários para a grande messe, já sabemos que são poucos, mas não apenas isto, eles também estão velhos. Muito deles, e os jovens são chamados a contribuir com as obras de caridade, como bem disse Pe. Gilmar, com um ingrediente que se tem de graça e que salva: o afeto.
Dar carinho e atenção a quem precisa, visitar os solitários ou doentes, não custa nada, dispensa um pouco de tempo, e está entre as maiores obras de misericórdia que alguém pode fazer.